10 Mitos e verdades sobre a hipnose clínica. Confira agora mesmo quais são!
Tudo o que se refere à hipnose é bastante intrigante. Por isso a curiosidade em torno do assunto acaba crescendo, de modo semelhante também as dúvidas e meias verdades que o cercam. De uma forma ou de outra, fato é que muitas pessoas acabam desenvolvendo uma enorme curiosidade de observar alguém sendo hipnotizado ou de passar pela experiência para sentirem na pele o que acontece. A imagem do hipnólogo sempre está associada ao misticismo, magia nas TVs e nas representações de arte. Isso acontece porque, antigamente, tudo que não podia ser explicado e parecia muito impressionante aos olhos da população era associado à religião ou ao oculto. Pois se você também é intrigado e não sabe distinguir ao certo o que são mitos e verdades sobre a hipnose, confira já o post e comece a entender melhor essa técnica.
A definição de doença vai muito além do que costumamos pensar. A associação com a parte biológica do nosso corpo faz parte de um conceito de doença utilizado pela medicina que envolve relações de infecção. Porém doença não é só biológica. Uma doença não influencia somente a pessoa mas todos que estão em contato com ela. Além disso, suas consequências atingem um âmbito social provocando isolamento, preconceito, estereotipificação, etc., e provocam, muitas vezes, mudanças no sistema de vivência do indivíduo. Se você tem algum tipo de “alteração” psicológica tem ciência do quanto ela afeta as nossas vidas.
Por isso a doença em si deve ser analisada sob diferentes pontos de vista, de acordo com os diferentes fatores que a influenciam. Dito isso, é verdade que a hipnose é um tipo de tratamento possível para doenças psicológicas que afetam o quadro social da pessoa. Ela é uma ferramenta extremamente eficaz para tratamentos de ansiedade crônica, depressão, bipolaridade, distorção de imagem, crises de pânico, e ainda grande melhora na asma e problemas dermatológicos relacionados a fatores emocionais, como a psoríase, fibromialgia, fobias, medos, estresse, dores crônicas, entre várias outras doenças psicossomáticas.
Essa é uma dúvida extremamente comum entre as pessoas que não conhecem a técnica da hipnose em seu todo. A resposta é: é impossível mudar os valores de alguém, porém é possível mudar os comportamentos deste. É simplesmente impossível alterar valores morais ou éticos por meio da hipnose, contudo essa técnica visa reprogramar algum comportamento automático da mente. Isso significa que durante o transe o hipnólogo faz sugestionamentos para que o paciente aja de maneira diferente a determinadas situações, sejam aquelas que causam medo, desconforto, ou até mesmo as que lhe causam prazer mas danos à sua saúde, como o uso de drogas ou a compulsão por comida ou organização, por exemplo.
Você precisa assimilar que o poder da hipnose vem justamente da força do paciente em querer alterar a sua realidade. Durante o tratamento, como o sujeito está livre de preconceitos e autocrítica, é capaz de assimilar esses sugestionamentos de forma muito simples e bastante eficaz. Ao voltar do transe, o paciente fumante pode, por exemplo, passar a detestar o gosto do cigarro graças aos comandos que recebeu durante a hipnose. A ferramenta da hipnose é um tratamento sério e envolve muita ética profissional sendo totalmente segura.
Durante a hipnose a pessoa continua se relacionando com o espaço e com outras pessoas. É impossível realizar qualquer sugestão com a hipnose se a pessoa pegar no sono. Afinal, tanto em situações de regressão quanto em algo mais simples como mudanças sensoriais, o sujeito precisa responder ao hipnólogo, durante a sessão de hipnose precisa existir comunicação entre o hipnotizado e o hipnólogo para que haja mudança. O fato de parecer que estamos desligados vem da quietação corporal que precisamos atingir para nos concentrar.
A hipnose serve como um catalisador quando utilizada em conjunto com outras intervenções, reduzindo, dessa maneira, o tempo de espera para a eficácia dos tratamentos associados. Isso sem contar que ela também maximiza os resultados, potencializando os efeitos e aumentando os ganhos.
Essa é uma pergunta muito delicada porque envolve a crença do paciente a respeito da sua existência. O que ninguém pode negar é que o transe permite acesso às memórias de uma forma muito particular, nesse processo o indivíduo fica mais perceptível e sensível a fatores externos. Aumentando, assim, sua capacidade de se lembrar de eventos passados e podendo memorar fatos que ocorreram até mesmo na infância. O que vai determinar se esse paciente “recordará” de alguma experiência em vidas passadas é a sua percepção de realidade dessa possibilidade.
Não é papel do hipnoterapeuta de forma alguma duvidar caso o paciente “retorne” à essa vida passada. Assim como também é completamente antiético induzir essa possibilidade ao cliente. O hipnólogo, dentro da ética clínica, deve compreender que a única coisa importante na regressão é a própria regressão. A certeza que existe é que o paciente precisa se recordar de eventos traumáticos que ficaram inconscientes em qualquer época de sua vida ou existência, para que assim, em terapia, consiga superá-los, independentemente da veracidade ou não de sua origem.
Nenhuma pessoa que está sendo hipnotizada faz aquilo que não faria caso estivesse em seu estado normal, ou seja, o livre arbítrio permanece durante a hipnose. O transe permite que haja uma quebra de barreira dos preconceitos e alertas da mente. Isso não significa que interfere nos valores do indivíduo. Por isso, o hipnotizado só faz o que considera inofensivo e adequado de acordo com seus valores, ele não está dormindo e nem sendo controlado. Assim, pode muito bem se recusar a tomar qualquer tipo de atitude que ache degradante ou imoral.
Quando se entra em transe profundo, o máximo que pode acontecer, caso o hipnoterapeuta pare de conversar com o cliente, é ele cair no sono. Sendo que, caso isso efetivamente ocorra, ele acordará em seu tempo natural, de acordo com suas necessidades fisiológicas. A hipnose não te prende a nenhum lugar, assim como não leva a qualquer ambiente. Essa última afirmação também responde a: E se eu não voltar do transe? Voltar de onde? Você não vai a lugar nenhum. A vantagem de ser hipnotizado é que ela, a hipnose, permite reviver e vivenciar novas experiências sem sair do seu ambiente ou consciência.
A hipnose ajuda, sim, no desenvolvimento interior do cliente, que aumenta a confiança em si mesmo, passando a acreditar mais em suas potencialidades. Com a técnica, o hipnotizado experimenta sentimentos fortes e únicos, sentindo a maravilha de estar bem consigo mesmo.
A literatura e o cinema têm criado a ilusão de que o hipnotista tem poderes mágicos e misteriosos, ou ainda, sobrenaturais. Tal poder é inexistente! O hipnotista só pode induzir o estado de hipnose com o seu consentimento e colaboração. Você decide seguir (ou não) as sugestões e entrar no estado de profundo relaxamento mental e físico. Se durante, o processo, desejar abrir os olhos ou falar, poderá fazê-lo tranquilamente!
Como já sabemos, a hipnose é um estado de atenção focada. Um estado de consciência alterada! Por isso, você está consciente durante toda a sessão hipnótica. Mas uma consciência diferente, alterada. No fim da sessão, (além de um maravilhoso bem estar), poderá ter uma sensação de que estava “sonhando”, e claro que não irá lembrar-se de cada pormenor ou detalhe da sessão. Mas o mesmo acontece, por exemplo, ao ler este texto. Ao final da leitura não vai se lembrar de tudo, mas vai reter e registrar o que considera mais importante e relevante.
Se você se interessou por esta técnica e acredita que ela pode lhe ajudar agende uma sessão com o hipnoterapeuta Junior Mores através dos fones: (42) 3622-3443/99971-1133
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Autor: Junior Mores